O primeiro chalé que se conhece em Portugal foi construído, em 1869, na extremidade meridional do magnífico Parque da Pena para a Condessa d`Edla.
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Este edifício residencial sazonal fora edificado em 1872 como moradia estival do Rei viúvo D. Fernando II de Portugal e de sua segunda esposa, Elisa Frederica Hensler, Condessa de Edla, consorciados em 10 de Junho de 1869.
Ler maisAo contrário de muitos outros palácios e residências nobres que a vila de Sintra viu crescer durante o período da Renascença, o Paço dos Ribafrias não resultou da fortuna de nenhuma grande família.
Ler maisA História do Palácio de Monserrate é longa. Tão longa que facilmente nos perdemos e encantamos nos pormenores que em si encerra.
Ler maisO majestoso Palácio Nacional de Seteais é, há mais de dois séculos, parte integrante da exuberante paisagem histórico-artística da serra de Sintra. O local onde foi edificado faz dele um autêntico miradouro para a fascinante região saloia e, no seu seguimento, o imenso Oceano Atlântico.
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O Mosteiro de Nossa Senhora da Pena da Serra de Sintra fora uma circunscrição administrativa eclesiástica regular conventual integrante da instituição canónica da Ordem monástica de São Jerónimo, localizada no sítio homónimo da Serra de Sintra e funcionalmente existente entre c. 1511 e 1834.
Ler maisO Palácio Nacional de Sintra, pela sua dimensão e importância, assume-se como uma das memórias histórico-artísticas de maior relevo no conjunto dos monumentos que constituem a Paisagem Cultural de Sintra.
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Victor Carlos Sassetti nasceu em Sintra, no dia 20 de Outubro de 1851. Ao longo da sua vida, “foi proprietário e capitalista homem de grande atividade e muito inteligente, trabalhador prestimoso e de afabilidade que encantava, Victor Sassetti foi um caráter extremamente bondoso e de tal pureza, que a todos inspirava respeito e simpatias” (in Diário de Notícias, 07 de Dezembro de 1915, p. 2).
Ler maisA História da Quinta da Penha Verde remonta ao primeiro quartel do século XVI, quando D. Manuel I doou a Quinta da Fonte de El-Rei, que, mais tarde, tomou a designação de Quinta da Penha Verde, a D. João de Castro, filho do Governador da Casa do Cível e Vedor da Fazenda, D. Álvaro de Castro, e de D. Leonor de Noronha.
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O Bolo de Noiva foi a denominação que os habitantes da vila de Sintra utilizaram para definir aquela estrutura irreal que se erguia não muito longe do palácio dos Reis. Cenograficamente, nunca nada se tinha visto que se lhe pudesse comparar.
Ler maisA partir da segunda metade do século XIX os países mais desenvolvidos da Europa, sobretudo a Inglaterra e a França, onde a revolução industrial estava perfeitamente instalada e consolidada, reformara os principais conceitos estéticos do romantismo e deu-se início a uma nova vaga de vanguardas nas mais diversas áreas: desde a pintura à arquitetura, passando pela escultura.
Ler maisTerá sido, pois, na esteira do novo “espírito” que João Carlos Gregório Domingos Vicente Francisco de Saldanha de Oliveira e Daun (Lisboa, 17 de Novembro de 1790 – Londres, 20 de Novembro de 1876), nono filho do Conde de Rio Maior e neto do Marquês de Pombal, foi 1.º Conde, 1.º Marquês e 1.º Duque de Saldanha e completou a sua brilhante carreira militar – que iniciara recusando-se a servir a bandeira tricolor – como marechal, foi, igualmente político e diplomata notável, foi revoltoso e protagonista da Saldanhada.
Ler maisNa antiga estrada de Colares, logo à saída da vila de Sintra, encontramos a Quinta dos Pisões. São muitas as incertezas relativas a este magnífico monumento.
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